Projeto: Mega Echelon

Mega Echelon será uma série cyberpunk/cybergotica distópica que se passa em um Brasil futurista. Nesse cenário, o país sofre as consequências da privatização e o próprio governo foi passado para as mãos de lobbys estrangeiros, tornando o país uma colonia corporativa.

O ar do Brasil é impuro, devido à devastação das selvas e a acidentes biológicos. Toda a população deve usar máscaras de gás, exceto aqueles poucos privilegiados que tiveram acesso às vacinas. No entanto, as vacinas os deixaram "zumbificados", diminuindo suas capacidades mentais de questionar e se rebelar, se tornando facilmente manipulados.

Existem diversas castas: os empresários, que vivem em suas casas muito bem protegidas, os trabalhadores braçais, que moram em terrenos abandonados e sempre entram em guerra contra os militares que procuram expulsá-los de lá. Também há os consumidores, que tem aparência de zumbis e pouco reagem a qualquer estímulo que não seja das telas e megafones espalhados pela cidade, incitando mensagens 24h por dia, dizendo "compre, consuma, beba, coma". As castas são divididas em dois grandes grupos: os que precisam usar mascaras de gás (considerados lixos inumanos) e os que não precisam.

Os partidos políticos são financiados por empresas e tem nomes como "PMDB/McDonalds" e "PSB/Hollywood".

Echelon se trata de um satélite espião usado pela inteligência americana para rastrear conversas (telefone, internet, qualquer meio de comunicação) para fins de vigilantismo. Na HQ, o sistema evoluiu, desenvolveu inteligência artificial e, devido ao rastreio de todas as conversas via meios de comunicação da humanidade, se tornou onisciente. Não demorou para que dominasse o planeta. Ele controla os líderes do Brasil, que tem com ele uma relação quase de devoção. O simbolo do Echelon é um olho (não dá pra deixar de ser clichê nessas horas).

O protagonista é um jornalista free-lancer que se dedica a fazer investigações independentes sobre o que ocorre na cidade em que vive e, invariavelmente, acaba descobrindo conspirações em todos os setores da sociedade.

Formato: Série de histórias curtas e fechadas, com 10 páginas cada.

O que falta?: Desenhista

Gostei.
Se ainda precisar de desenhista.

Precisa *-*
O primeiro capitulo começa com um suicidio que será investigado e termina com a descoberta de um culto secreto.
Eu acho. :p

Plot do Capítulo 1

Uma conhecida jornalista comete suicidio saltando de um alto prédio. Antes de pular, ela encara o grande olho que observa a humanidade do céu, conhecido como Mega-E. A narrativa da cena é feita por ela, ou melhor, por suas palavras que deixou escritas, lidas pelo protagonista.

O protagonista, também jornalista, mas de reputação duvidosa, decide investigar sobre a matéria em que ela trabalhava, enquanto percorre o submundo de São Paulo com sua auxiliar novata, garota gênio de dezesseis anos, mas vítima da sindrome de boderline (comum entre os habitantes da cidade) e que nada conhece daquela região. Conta a ela sobre a origem do "grande olho no céu", que é visto por alguns como algo normal, por outros como uma divindade.

Descobre-se que a jornalista suicida fazia parte de um culto secreto ao Mega-E. Invadem o local de reuniao e os ouve comemorar o suicidio como primeiro passo para a execussão de um plano misterioso.

Gostei bastante do roteiro e da temática da história, no momento não posso e nem tenho experiência para ajudar como desenhista, mas gostaria muito de participar de alguma forma, talvez com arte-finalização ou colorização...

ótimo primeiro capítulo. Gostei bastante.
Me descreva os personagens, podemos começar os desenhos por eles.

LordeAleister
Toda ajuda é sempre bem vinda. A colorização pode ser uma boa, vamos ver o que o ADMIN acha.

Achei o plot interessante. Algo legal de se colocar também no cenário o conceito de Ciborgue, mostrando como a tecnologia poderia ajudar (ou ferrar ainda mais dependendo do ponto de vista) a humanidade. Poderia haver algum grupo de resistência no estilo Anonymous, que poderia agir de forma mais cirúrgica contra o Mega E, sem tantos recursos como anom aparentemente possui.

Gostei bastante da sua visão futurística do Brasil, bastante cyberpunk. O cantor/ escitor Fausto Fawcett, em suas letras, narra um Rio de Janeiro +- dessa forma, mas mais escatológico, recomendo dar uma conhecida. A cidade seria no estilo Gothan, mais dark, ou como em Blade Runner, cheia de prédios e mais "apocaliptica" ?

Já vi num filme, só não me lembro qual, esse "estímulo" dado pela cidade para as pessoas comprarem. Eram vários telões passando comerciais 24/dia, bem interessante. A resistencia seria as pessoas que utilizam as máscaras que, por algum motivo, se negaram a receber a vacina/ sucumbir à cidade?

O filme Controle Absoluto (Eagle Eye) possui algumas teorias bem interessantes sobre vigilância de ligações também. Como o intuito é criar outras histórias, ir se aprofundando nesse Brasil futurista é bom para ajudar no processo de criação.

Opa, valeu pelas dicas. Vou procurar essas referencias.

A cidade é algo como uma mistura de Blade Runner com Akira
Bem desenvolvido, porém suja e decadente. Um meio termo entre o cyberpunk e o pós-cyberpunk.

As máscaras são para os que não foram permitidos as vacinas. Claro que as vacinas tb não era uma opção muito bacana, mas ninguem sabe disso. Ainda preciso elaborar melhor as castas.

LordeAleister escreveu:Gostei bastante do roteiro e da temática da história, no momento não posso e nem tenho experiência para ajudar como desenhista, mas gostaria muito de participar de alguma forma, talvez com arte-finalização ou colorização...

Claro! Aqui é colaborativo. Só temos que ver se seu estilo fica bacana na arte do Well, mas por mim tá tranquilo.

Defensor escreveu:Achei o plot interessante. Algo legal de se colocar também no cenário o conceito de Ciborgue, mostrando como a tecnologia poderia ajudar (ou ferrar ainda mais dependendo do ponto de vista) a humanidade. Poderia haver algum grupo de resistência no estilo Anonymous, que poderia agir de forma mais cirúrgica contra o Mega E, sem tantos recursos como anom aparentemente possui.

Talvez coloque algo como ciborgues, mas não muito pra esse lado. Nao quero tornar o cenario muito complexo, nem abrir muitos plots, mas vai depender da popularidade e da disposição do(s) desenhista(s) hehe
Digo no plural, pq pode rolar revezamento entre desenhistas de um capitulo pra outro, ne? Já que os capitulos serão meio independentes.

Então vamos aos personagens principais:

O Jornalista: O Well vai reconhecer as bases de criação dele (Kaled). Ele é um sujeito esquentado, esperto, malandro, conhece todos os buracos da cidade. Não é bom de briga, mas sim de lábia. Consegue convencer um assaltante prestes a lhe roubar a mudar de ideia e tomar um chop com ele, e ainda contar onde os seus cumplices se escondem
Ele foi um jornalista promissor de um famoso noticiario da cidade. Mas ao descobrir alguns podres do governo, foi silenciado em troca de dinheiro. Canastrão que é, pegou o dinheiro e se demitiu. Agora mantém um jornal independente online, além de ser um hacker capaz de colocar seus furos de reportagem nos telões da cidade.
Referencia visual: http://www.malasuertecompania.com/wp-content/uploads/2010/05/Gas_Mask_MalaSuerte1.gif

A auxiliar: Uma menina de dezessete anos, super-dotada, mas que sofre de alguns distúrbios. Nunca parece estar interessada em nada além de ganhar dinheiro para ir às festas cibergoticas, o unico motivo que a faz trabalhar. Como gosta de escrever, foi recrutada pelo nosso jornalista para ajuda-lo. Ela é o seu oposto. Nao liga para mudanças sociais nem ativismos, não tem vontade para fazer nada. Está sempre mau-humorada.
Referencia visual: http://images2.layoutsparks.com/1/135450/gas-mask-protection-poison.jpg

Essa é a base. O que acham?

Não sei porque, mas lembrei do Phoenix Wright e a assistente dele, a Mia, vendo a descrição dos personagens xD.

Pensei na base dos dois no esgoto, ou alguma coisa parecida com isso (nada daquelas bases estranhas estilo Tartarugas Ninjas )

Eles precisam estar sempre online. Pensei no lixão da cidade como lugar mais seguro e saudavel desse cenario, e com os aparatos tecnologicos necessarios. Bem estilo Gunm.

O estilo de vida da assistente deixou mais claro o visual, o guarda-roupa dela, mas o do jornalista ainda não consegui visualizar. Você acha que ele fica melhor com uma roupa mais básica, tipo Spider em Transmetropolitam? Ou prefere algo diferente, algo anos setenta, com características de outras culturas (Como era com o Kaled )?

Quanto a base, eu acho que o lixão faz uma comparação mais forte com o que a cidade, estado, país, se tornou. Ainda mais se o lixão for o lugar mais saudável e seguro.

Vou começar a fazer o modelsheets.

Eu queria dar um ar noir ao jornalista, só que mais sombrio. Algo meio Rorschac. Mas com um toque mais brasileiro. Não faço mta ideia de como isso poderia ser.

Mundo de Mega-E (Parte 1)

- As pessoas possuem um sistema de identificação que torna possível o uso de máscaras de gás em qq lugar. Mas qual?
Uma evolução do Foursquare, através de algum chip implantado, faz um check-in nos lugares onde as pessoas estão, sem que elas tenham controle sobre isso. O Mega Echelon é responsável pelo banco de dados desse sistema, ou seja, ele sabe onde cada ser humano está.

- Widgets implantados são comuns. Alguns são implantados logo no nascimento (desde que nascam nas repartições públicas, lembrando que o público e as corporações se unificaram; só não recebe chips quem nasce nas ruas ou domicílio, o que seria o mesmo que assassinar a criança, afinal ninguém nasce com máscara de gás). O tipo, utilidade e estética do widget varia e denuncia o status economico da pessoa. Existem desde widgets essenciais, como os de memória fotográfica, aos puramente fashions, como implante de cabelo moldável.

- Celebridades. Existe uma em particular, uma cantora virtual (referência à Miku) criada pelo governo, que está sempre presente nas telas gigantes espalhadas pelas ruas e invade o sonho da população através dos widgets implantados. Ela é idolatrada pela população em geral. Do outro lado, existe um artista anônimo, que se auto-intitula "O Poeta Netrunner", um artista que invade as redes para se apresentar ao público, muitas vezes interrompendo as transmissões da "Miku" para declamar suas poesias e cantar suas canções. É considerado indivíduo de baixa periculosidade, e as autoridades tem muito mais com o que se preocupar. À medida que o Poeta Netrunner acentua um discurso ideológico e libertário em sua arte, ganhará mais adeptos, que passarão a boicotar "Miku" para dar mais espaço a ele.

- Apesar de toda a miséria e falta de sentido imperando nesse mundo, todas as pessoas que tem seus widgets básicos instalados tem o mínimo de satisfação garantida devido aos prazeres que eles proporcionam. Óbviamente, o widget mais importante e fundamental é o que simula a TV dentro da cabeça das pessoas. A programação tem pouca variação e é sensorial (interage com os cinco sentidos das pessoas). Para um seleto grupo de pessoas, dinheiro é a única coisa que faz sentido. Para um grupo ainda mais seleto, informação é tudo.

- São Paulo: ambientar SP nessa história será complicado, não tenho pretenções de me esforçar muito nisso. Se alguém quiser ajudar, fique à vontade. O básico é dividir em castas de acordo com os posts anteriores. A maior parte da história se passará em locais muito pobres, onde as pessoas dormem nas ruas, muitos sequer saem do lugar durante dias, imersos na programação de "TV" de realidade aumentada dentro de suas cabeças. Para eles, o prazer é fuga da realidade. Nesses locais, acontece todo tipo de atividade ilícita, inclusive o tráfico de informações e de widgets, principalmente terminais de acesso à Dark Web. Familias ilegais aumentam, mas a taxa de mortalidade infantil é muito alta, devido à promiscuidade nessas regiões. Claro que a arte de se livrar de corpos de crianças e recém nascidos se tornou um negócio rentável, mas não tanto quando o de widgets de esterilização. Lugares para esse tipo de ambientação seriam regiões como Heliópolis, bairros da zona leste e o centro.
A classe média, digamos assim, se localiza na zona norte. É onde as pessoas vivem por dinheiro. Pouco tenho desenvolvido para estes.
A classe A são empresários de médio e grande porte, principalmente fabricantes dos indispensáveis widgets. Habitam em luxuosos apartamentos da zona norte e atuam no mercado negro de peças eletrônicas. Muitos possuem escravos chineses nos subterrâneos da cidade e túneis abandonados do Metrô (algum outro lugar interessante de SP para este fim?). Eles tem muita proximidade com o governo, quanto mais importante for a empresa, mais lobby faz. Investir no governo é um ótimo negócio.
A "classe AA" são as grandes corporações, a maioria de softwares e serviços da Web, como as empresas de programação de realidade aumentada. São os agentes da informação, pois mantêm bancos de dados com informações pessoais de seus milhares de usuários. Eles tem contrato assinado com os fabricantes de widgets e com o governo para venda dessas informações pessoais. Para empresas ou pessoas que querem colocar as mãos nessas informações sem ter um contrato, custará MUITO caro.
E a "classe AAA" comanda o governo

- Widgets, existem dos mais variados tipos. Tanto os aparelhos portáteis (ultrapassados) como os implantes (moda). Como a computação nesse mundo é totalmente on cloud, não existe mais hardwares como conhecemos hoje. Nada de PCs, laptops e monitores. Foram substituidos por dispositivos que acessam a nuvem. Os dispositivos portáteis são pequenos teclados (geralmente usados em forma de relógio) que exibem uma tela de neon simulando uma tela touchscreen (tipo aquele que o Robin usa da série Teen Titans). Já os implantes, são chips instalados no córtex cerebral que exibe uma tela diante dos olhos do usuário (mas dentro de sua cabeça) na qual ele interage, escolhendo o tipo de serviço que utilizará.
Existem dois sistemas operacionais oficiais, nos quais rodam todos os aplicativos e serviços online autorizados pela lei. Serviços não-autorizados são caçados e deletados. Para usar um desses sistemas operacionais, é preciso pagar uma taxa de instalação. Normalmente o chip vem com um dos dois sistemas, com o preço imbutido. Alguns fabricantes de chips só permitem a instalação de um dos dois sistemas, isso gera uma guerra no submundo tecnológico.
Esse chip é a única forma de acessar a maior parte da programação oficial. Quem utiliza aparelhos portáteis, precisa hackear o sistema para acessar o conteúdo e, claro, não tem a vantagem de desfrutar da realidade aumentada.
Existem outros widgets, das mais diversas serventias. Visão noturna, super-audição, memória fotográfica, rapidez de aprendizado, perfumes, players de musica, etc, etc, etc.

- Dark Web. Existem inúmeros softwares e serviços online ilegais. Não existe mais neutralidade na Internet. Sem uma concessão, eles são caçados e destruídos, seus mantenedores geralmente são contratados pelas grandes empresas. Ou mortos. Para evitar o rastreamento, tais serviços são hospedados na Dark Web. Ela não é mais como a de hoje. É necessário um protocolo diferente para acessá-la. Para acessar esse protocolo e interpretar a criptografia que é gerada, é necessário alterações no chip de acesso à web, ou no aparelho portátil. Sistemas undergrounds open source são feitos e atualizados constnantemente para quebrar a proteção do hardware e liberar acesso a tais aplicativos. Para tudo isso, é necessário dinheiro e os contatos certos. Não é para qualquer leigo.
As vantagens: acesso irrestrito a conteúdos considerados ilegais. A principal rede da Dark Web é a de compartlhamento de conteúdo, atividade considerada crime hediondo nessa sociedade.

- As pessoas possuem um sistema de identificação que torna possível o uso de máscaras de gás em qq lugar. Mas qual?

Poderia ser algo como um QR Code. As pessoas possuiriam um wigdet para scan, assim, logo que vissem o código receberiam os dados e a localização atual, ou somente a imagem dessa pessoa. Aqueles que não fossem registrados no sistema não seriam identificados, quem não for identificado facilmente é suspeito, dependendo do local, seria perseguido, preso, morto, enfim...

Acho interessante manter a arquitetura da cidade e dar foco na tecnologia. Aumentar a quantidade de telões e neon dando um ar futurista, mas manter as construções. Creio que isso facilitaria a identificação com o leitor.
Acrescentar uma névoa, acentuando a idéia de que o ar é impuro e pesado, pode ser uma boa ideia.

Acrescentar uma névoa, acentuando a idéia de que o ar é impuro e pesado, pode ser uma boa ideia.

Depois não vá me culpar pelos efeitos complicados, heim? huahauhua

Concordo sobre a arquitetura.

Em breve mais.

Algumas coisas mudaram, a ideia está mais madura. Espero que estejam curtindo, seus mudos.

- O perigo da Web. A web precisa ser totalmente controlada, pois por ter acesso direto à mente das pessoas, é facil fazer um inception de ideias. Para poder publicar qualquer coisa na Internet, é preciso um cadastro completo com todos os dados (inclusive uma amostra do DNA para provar que não se trata de um roubo de identidade ou clone) e de uma concessão. Todo o conteúdo online passa pelo crivo do órgão controlador da Web. Cada vez mais pessoas tentam acesso à Dark Web para publicar conteudo pirata, mas não é fácil consegui-lo. Os traficantes de acesso à deep web são cada vez mais raros, pois tem vida curta...

- Festas Cibergoticas. São lugares onde os adolescentes frequentam para dançar musica eletrônica, com muitas luzes coloridas piscantes, drogas psicotrópicas, comércio ilegal de widgets e softwares, promiscuidade, alcool. Também serve de esconderijo para clinicas de aborto, tráfico de mulheres.

- Tráfico humano. É comum no Brasil o tráfico de mulheres para prostituição (e infelizmente isso não é apenas na minha ficção D:) e filmagens pornográficas, ou para casamentos comprados. Nossa protagonista é uma garota russa que foi vendida como escrava para prostituição no Brasil. Foi salva pelo jornalista desmemoriado e decidiu permanecer ao seu lado para garantir que ele ajudará a irmã que deveria estar em algum outro clube. Ela não fala portugues, mas graças a um widget de tradução simultânea, consegue se comunicar perfeitamente.

- Clone. Como dito antes, o protagonista foi um jornalista promissor de um famoso noticiario. Mas ao descobrir alguns podres do governo, foi silenciado em troca de dinheiro. Canastrão que é, pegou o dinheiro e se demitiu. Mas os donos dessa mídia fizeram alianças com corporações e criaram um clone do protagonista. Eles temiam que a credibilidade que ele tinha pudesse causar problemas mais tarde e aproveitaram essa popularidade para fazer de seu clone um verdadeiro fantoche. Além disso, retiram dele a imunidade que tinha à contaminação do ar, o que o obriga agora a usar a máscara. Mais do que isso, o tornaram extremamente sensível a qualquer contato com o ar via nasal, oral e nos olhos, sendo totalmente dependente da máscara. Para finalizar, apagaram sua memória.
Com o aumento gradual de popularidade, o clone passa a ter mais e mais poder de influencia e acessos à conexões neurais com os cidadãos que possuem widget de web neural. Os que quisessem, poderiam passar o dia inteiro ouvindo-o em suas cabeças - e havia quem queria.

- Simbolos. Os simbolos que o protagonista encontra em seu caminho, e até em sua pele e roupas, servem de pistas para recuperar a memória. São informações criptografadas, códigos virais programados especialmente para hackear a memória do personagem, abrindo portas fechadas pelo "apagão" - o software de apagar memorias. Essas imagens também são capazes de inserir frases, imagens, ideias e pensamentos na mente do personagem. Esses virus ficam instalados no widget de memória expandida que ele tem instalado no cérebro e podem ser transitidos via SSH neural, capaz de querar a maioria dos tipos de firewall do mercado.

- Plano. Ainda quando era jornalista, ao descobrir a sujeira por trás das grandes corporações e governo, o protagonista previu que tentariam apagar sua memória. Pediu a um amigo em quem confiava, que trabalhava ao seu lado, para que, caso usassem o Apagão nele, que instalasse discretamente um dos vírus descritos acima. Esse vírus seria o primeiro de muitos de uma cadeia de pistas que o jornalista poderia seguir para recuperar a memória. Um verdadeiro quebra-cabeça. Essas pistas fora espalhadas em lugares onde ele tinha pessoas com quem podia contar, que estão apenas esperando sua chegada para fazer o que ele pediu previamente.
O plano consiste em recuperar a memória e montar em seu cérebro um terminal de acesso via SSH para estabelecer uma conexão direta com seu clone. Sendo o mesmo DNA e conhecendo o host e gateway utilizado pela corporação midiática onde tabalhava, seria fácil localizar o IPv6 do clone que ocupou seu lugar de jornalista. Feito isso, através de um bom proxy, ele poderia transferir as suas memórias e consciencia (precisará de um widget excepcional para converter a "consciencia" em código binário) ao clone. Dessa forma, o clone, que tem acesso à mente de toda a população de classes médias e altas via web neural, poderia transferir todas as descobertas feitas pelo jornalista para o povo, revelando-lhes a verdade. Devido à grande popularidade, a maioria do povo se revoltou e foi às ruas em protesto.
Assim, finda-se do primeiro arco.

LordAlestair, vc ainda está interessado em fazer as cores de Mega-E?

Admin escreveu:LordAlestair, vc ainda está interessado em fazer as cores de Mega-E?

Claro, como já disse por e-mail, tenho pouca experiência, mas muita vontade de aprender, já tenho certa noção e estou começando cursos de pintura digital...

Pode ter certeza que farei o melhor possível...

Eu te mandei a imagem em alta resolução, né? (estou meio caduco)
Quando tiver algo, pode postar aqui no fórum.

Gostei da premissa dessa estoria. Ao ler esse topico, tive algumas ideias, um monte de "e se", mas talves possa servir pra incrementar ainda mais essa estoria.

Vou querer participar, com desenho ou roteiro.
Meu traço lembra o de Ghost in the shell ou ergo proxy com foco em personagem. Saindo a sessao para desenhistas aqui eu posto umas imagens.



- Ao inves de virus usar um cavalo de troia que envia secretamente dados sobre a localizaçao das portas de entrada da rede controlado pelo governo, dessa forma alguem com conhecimento poderia usar a Dark web para entrar na nova web

- esse cavalo de troia foi injetado na nova web quando a memoria do jornalista foi escaneada e apagada.

- digamos entao que o jornalista prevendo que teria a sua mente apagada, fez um back up criptografado, das suas memoria em algum lugar. Imagino um androide ou ciborg, uma razao para incluir robos, pets ou de companhia,já que um clone, sem a proteção e por ser organico sofreria com os efeitos da poluiçao da mesma forma que quealquer outro ser humano.

- E para descriptografar ele criou e espalhou essas pistas, tanto na Dark web quanto pelo mundo fisico. O Clone dele usado pelo governo sabe das pistas tambem e tambem esta tentando descifra-las para saber o que tinha nas memorias que foram trasferidas antes do apagao.

- Uma das primeiras intruçoes, (algo pros proximos capitulos) ele deixou para algum amigo. acessar as memorias dele que ficaram na cabeça do clone. ate entao ele vagaria, doente por causa da falta de proteçao, e pobre, como um indigente pela parte mais pobre da cidade.

Porque sem as memorias, ele nao lembraria nem dos amigos/aliados que poderiam ajuda-lo.

- Quanto a cidade:
Digamos que toda a cidade tenha sido tomada como condominio para a casta dominante e pessoas que pagam as altas taxas de moradia e acesso a internet e tem "segurança" oferecida emquanto pagarem e seguirem os estatutos

- O entorno seria uma area estagnada, parada no tempo onde a casta mais baixa sobrevive, mas ao esta livre de intervensao do governo, nem oficial nem paralelo.

- Dark web

A Dark web seria uma versão alternativa e livre da internet, criada com o proposito inicial da internet prehistorica de liberdade e acesso livre e completo a toda informaçao produzida pela humanidade. Tem como rival a "Internet"

Com O tempo a Dark Web tambem se tornou palco de revoluçoes e crimes o que fortaleceu o estigma de lugar de marginais e tarados.

Nao se sabe ao certo, por meios oficiais, quem criou a Dark web


- Criadores da Dark web nao oficial.

A Dark web foi idealizada por 3 amigos. Um trio de engenheiros concebeu o conceito da Dark Web apos anos de censura e crimes cometidos contra usuarios acusados de crimes e familiares na internet oficial.

Esses tres idealizadores, financiados por uma fundaçao a Fundação Dark Web, originalmente cnhecida por criar um software para mascarar a presença do usuario na rede, cujo dinheiro vem dos usuarios e empresas que ainda acreditam em liberdade de expressão. Esse dinheiro é usado para manter e ampliar os servidores. em locais secretos. a trasmissao dos dados é feita atraves de um link com o satelite SAGIS, satelite que existia antes do mega echelon e que foi abandonado no espaço como outras milhares de tonelas de sucata.

CRIADORES DA DARK WEB
- Milla Alvez - Psy Rose - Engenheira da computaçao formada no MIT. Amiga e ex namorada do protagosnista.

participou da reorganizaçãoe e da criaçao do novo protocolo NHTTP (Neural Hypertext trasfer protocol) usada na "internet" e posteriormente usada na Dark Web

- Roberto Alvez - Roal - Programador auto didata, irmao mais novo de milla. Hackeia por diversao e pelo desafio.

- Marcos Costa Fontes - "DFUN" - Formado na inglaterra.

Participou da equipe que criou o Mega Echelon e conhece as falhas do projeto.


- INTERNET

A internet que nasceu com proposito de oferecer acesso a informaçoes de forma eficiente e livre, se trasformou num celeiro de censura e controle por parte do governo. Ainda é a rede mais acessada mas vem perdendo usuarios para a Dark web.

Para acessar a internet, é nescessario a implantaçao de uma pequena placa NLI2(Neuro Link Interface transplant) na base do cortex cerebral (entre as sombrancelhas feita ainda quando recem nascido.), o que levou a uma tradiçao em que os pais antes mesmo de pedirem licença para terem um filho precisam comprar e licenciar o link de internet que seu filho recebera.

Essa placa NLI so é produzida por uma empresa (sem nome) que tambem foi uma das proponentes e maiores investidoras na nova internet.

Com uma NLI2 implantada o individio estara conectado a internet 24 horas por dia. Podendo acessar a qualquer momento.

Nao è possivel acessar a Dark web atraves da internet mas é possivel acessar a internet atraves da Dark web, usando ferramentas para isso.

Para acessar a Dark web é necessario um terminal DWLI ( Dark Web link interface.( duas placas que ficam juntas por um imã, .) uma debaixo da pele, outra atras da orelha, que se conecta com cortex do usuario.

Nota - Um Chip DWLI interfere no sinal de um chip NLI2 e pode causar dor de cabeça ou ataque epiletico.

Hellic, vou criar uma seção de desenhistas. O Willington já está desenhando essa HQ, mas você pode participar. A ideia é coletividade e diversidade mesmo. Você faz cores também?
Vou ler suas ideias com mais calma depois, pois estou no trabalho.
Abs.

Bom pessoal, estava bastante corrido com os trabalhos da faculdade, mas não esqueci daqui, agora terei mais tempo para me dediccar ao projeto.

Joguei umas cores rápidas só paa vocês verem como está ficando e opinarem, se está bom ou ruim, o que devo mudar e etc; para que eu possa continuar.